Um dos aspectos importantes da mastopexia é a forma como as cicatrizes se apresentam após a cirurgia. O tipo de incisão será definido de acordo com a quantidade de pele a ser retirada.

Existem diferentes técnicas que podem resultar em cicatrizes em formatos distintos, incluindo:

1. Cicatriz Periareolar: esta técnica envolve uma cicatriz apenas ao redor da aréola e é indicada para casos com pouquíssima flacidez. É uma opção que resulta em cicatrizes mais discretas, embora não seja adequada para a maioria das pacientes.
2. Cicatriz vertical (ou pirulito): também é indicada para casos com flacidez discreta, em que é necessária a retirada de pouca quantidade de pele e tecido mamário.
3. Cicatriz em L: técnica capaz de tratar com eficácia os casos de flacidez leve a moderada, com a grande vantagem de não deixar cicatrizes na área do decote.
4. Cicatriz em T invertido ou âncora: atualmente esta técnica é utilizada somente em casos de flacidez mais acentuada e/ou com mamas grandes e pesadas. A cicatriz se estende ao redor da aréola, descendo até o sulco mamário (dobra da mama) e formando uma linha horizontal nesse local. Essa abordagem permite uma elevação significativa e é ideal para pacientes que precisam de uma correção mais abrangente.